Cine Um por Dia: Vício Maldito

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Vício Maldito

Título original: Days of Wine and Roses
Direção: Blake Edwards
Gênero: Drama/Romance
Tempo de duração: 117 minutos
Ano de lançamento: 1962
Sinopse: Joe Clay (Jack Lemmon) é um jovem publicitário que se apaixona por Kirsten (Lee Remick), uma colega de trabalho. Eles acabam se casando, mas devido a uma pressão profissional muito forte ele começa a beber cada vez mais e acaba levando a esposa para o mesmo caminho.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0055895/
Filmow: http://filmow.com/vicio-maldito-t6501/

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Legenda
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OU
Legendado
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6 comentários:

Felicidade Clandestina22 de julho de 2011 às 12:59
Interessante.
Vou baixar :)

Caríssimo,
não sei se segue sua linha de postagens, mas você poderia postar Alice no País das Maravilhas (Dublado)? Este mais recente...

Não consigo encontrar um link válido...
Obrigada,

Abraços
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vhannya22 de julho de 2011 às 13:44
excelente filme! lemmon e remick estão perfeitos em cenas antológicas!
so para lembrar-te dos samurais. ok? abraços.
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Cinéfilo22 de julho de 2011 às 14:16
Vhannya, não esqueci dos samurais e amanhã posto Vidas em Jogo. Abraços
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Cinéfilo22 de julho de 2011 às 15:29
Felicidade... vc está falando da versão do Tim Burton? Se for, segue dois links que estão ativos

http://www.megaupload.com/?d=MGFWHD2L
ou
http://www.megaupload.com/?d=WOQBO9XC

Abraços
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jed22 de julho de 2011 às 18:31
Este filme é muito bom e a trilha sonora então, de Johnny Mercer e Henry Mancini, nem se fala, se canta e se ouve. É um daqueles raros casos em que você pode (ou deve) beber quando for assistir. O título brasileiro é uma merda (com o perdão do palavrão, Cinéfilo).
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Felicidade Clandestina,22 de julho de 2011 às 19:40
Exatamente :) gracias Caríssimo.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".