Cine Um por Dia: Gênova

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Gênova

Título original: Genova
Direção: Michael Winterbottom
Gênero: Drama/Romance
Tempo de duração: 94 minutos
Ano de lançamento: 2008
Sinopse: A cidade italiana de Gênova oferece um recomeço a Joe e às suas duas filhas, uma família que procura novos caminhos depois da morte inesperada da mãe. Enquanto Kelly explora o centro deste misterioso novo mundo, Mary acaba de ver o fantasma da sua mãe deambulando nas ruas da cidade.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0791303/
Filmow: http://filmow.com/genova-t15362/

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Senha: areg

Legenda
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6 comentários:

vhannya21 de julho de 2011 às 13:31
olá, cinéfilo, baixei últimos links filme mas pede senha.podes providenciar, por favor? obrigado. abraços.
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Cinéfilo21 de julho de 2011 às 13:46
vhannya, falha nossa. senha postada abaixo dos links. Abração
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vhannya21 de julho de 2011 às 18:54
obrigado pela gentileza e atenção. abraços.
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danielle21 de julho de 2011 às 20:16
assisti esse filme já. cenario ótimo!
cinéfilo, não quer colocar amores imaginarios não?
abraco
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Anônimo12 de março de 2013 às 15:31
oi o filme nao ta mais aqui. será que voces poderiam colocar outro link estou ha tempos tentando assistir. obrigado desde ja.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".