Cine Um por Dia: Walker Payne

sábado, 9 de abril de 2011

Walker Payne

Título original: Walker Payne
Direção: Matt Williams (II)
Gênero: Drama
Tempo de duração: 117 minutos
Ano de lançamento: 2006
Sinopse: Walker (Jason Patric) é um pai em uma pequena cidade americana que é demitido do seu trabalho na mina de carvão, e é forçado a tomar decisões difíceis e devastadoras, a fim de salvar suas duas filhas. A ex-esposa, querendo sair da cidade e escapar da vida miserável faz uma proposta: as meninas em troca de dinheiro. Syrus (Sam Shepard), um jogador itinerante que dirige um Cadillac chega a cidade e oferece uma oportunidade de ganhar dinheiro. A vida de walker se torna ainda mais complicada quando ele conhece e se apaixona por Audrey, uma mulher que tenta do seu passado. Syrus leva Walker para um mundo da violência.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0457523/

Torrent (Legenda no arquivo)

2 comentários:

P Zago29 de janeiro de 2013 às 13:34
não tem como vcs atualizarem o link? pfvr :)
ResponderExcluir
Respostas
Cinéfilo29 de janeiro de 2013 às 16:56
Paula, prontinho, atualizei o link.
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".