Cine Um por Dia: O Dia dos Loucos

sábado, 23 de abril de 2011

O Dia dos Loucos

Título original: The King of Marvin Gardens
Direção: Bob Rafelson
Gênero: Drama
Tempo de duração: 90 minutos
Ano de lançamento: 1972
Sinopse: Jack Nicholson juntou-se ao realizador Bob Rafelson nesta empolgante história que confronta pequenos fracassados e grandes sonhadores em Atlantic City. Bruce Dern co-protagoniza como irmão mais velho de Nicholson, um pretenso artista com muito estilo e nenhuma substância, e Ellen Burstyn supera-se ao encarnar uma irresistível quarentona que se prostitui na ilusão de encontrar a felicidade. David Staebler (Jack Nicholson) é um radialista que tem um programa, na Filadélfia, onde costuma distorcer os fatos. Quando seu irmão é preso em Atlantic City, David vai até lá para tentar ajudar no caso, mas ele retornará com algo no porta-malas que nunca imaginou um dia carregar.
"Um filme irresistivelmente fascinante..." (TIME MAGAZINE)

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0068805/

Obs: A legenda em português está inclusa no arquivo RAR e você deve extrair tanto o filme quanto a legenda.

2 comentários:

Anônimo5 de fevereiro de 2011 às 18:52
Nicholson, maravilhoso Nicholson. Esse ainda não vi. Nenhum blog brasileiro disponibilizou este filme e Sangue e Vinho, postado abaixo. Não tenho palavras para descrever a alegria q tenho ao visitar este oásis. Agora, é baixar e curtir deitada no ombro amado, com uma bela taça de vinho do lado =)

Alice
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Anônimo13 de junho de 2012 às 17:09
Amo o Trabalho de Jack Nicholson, qualquer filme fica extraordinário com ele...
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".