Cine Um por Dia: O Caderno Grande

segunda-feira, 16 de junho de 2014

O Caderno Grande

Título Original: A Nagy Füzet
Direção: János Szász
Gênero: Drama/Guerra
Tempo de duração: 109 minutos
Ano de lançamento: 2013

Sinopse: Dois garotos gêmeos de 12 anos de idade são enviados pelos pais a casa da avó que não demonstra o menor afeto por eles. Durante a 2ª Guerra Mundial eles desenvolverão um treinamento intensivo visando a insensibilidade como forma de resistir e enfrentar as adversidades. Candidato oficial da Hungria na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2014.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt2324384/
Filmow: http://filmow.com/le-grand-cahier-t84429/

Torrent (Legenda no arquivo)

8 comentários:

Cinéfilo16 de junho de 2014 às 06:24
Sugestão do amigo Curitibano.
ResponderExcluir
Respostas
Curitibano16 de junho de 2014 às 07:32
Alô Cinéfilo!
As modificações e transformações que acompanham os personagens (todos) ao longo do filme por si só mereceria destaque. Em tempos de guerra! Mas também em tempos de "PAZ", observamos situações semelhantes aflorando dia-a-dia.
abraços
ResponderExcluir
Respostas
Salvatore16 de junho de 2014 às 17:17
Bom poder ver esses filmes pouco divulgados. Valeu!!!!
ResponderExcluir
Respostas
Salma18 de junho de 2014 às 23:35
Poxa, já que o blog aceita sugestões e eu fiquei super feliz ao ver esse filme aqui, pois a muito tempo desejava vê-lo e não encontrava para download e sabendo que o blog posta muitos filmes inéditos, gostaria muito de ver aqui o filme alemão "A Vida é Um Canteiro de Obras" (Das Leben Ist Eine Baustelle, 1997) de Wolfgang Becker!

Desde já agradeço a atenção e parabenizo a qualidade do blog!
ResponderExcluir
Respostas
Anônimo23 de julho de 2014 às 02:19
Muito bom filme. Recomendo demais.
Valeu pela postagem.
Guilherme
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".