Cine Um por Dia: Joanna

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Joanna

Título original: Joanna
Direção: Feliks Falk
Gênero: Drama
Tempo de duração: 110 minutos
Ano de lançamento: 2010

Sinopse: Em uma época difícil para uma verdadeira emoção, o diretor polonês Feliks Falk encontrou a chave para o coração humano. Quantos de nós sabemos amar o próximo? Quanto somos capazes de auto-sacrifício? Existe um preço que não se pode pagar, quando se trata da vida de uma pessoa querida? Joanna é a historia de uma mulher solitária, durante a ocupação alemã na Polônia, que de repente descobre o amor ao próximo...

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1799110/
Filmow: http://filmow.com/joanna-t41583/

10 comentários:

soli31 de agosto de 2011 às 12:43
Olá Cinéfilo,
Sei que já comentou que tem andado muito ocupado, que não estava sendo possível atender os pedidos, mas então fica assim: Se por acaso em suas andanças topar com o filme "Balada de Narayama" do diretor Shohei Imamura, posta aqui. Lá no Laranja Psicodélica até que tem, mas está corrompido. Tá difícil achar, pelo seu feeling, minha aposta é que voce será mais bem sucedido do que eu em encontrar.
Um Abraço, Parabéns pelo blog e pelas postagens.
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Paulinho Lamarca31 de agosto de 2011 às 23:11
Sei onde encontrar esse filme, muito bom por sinal, é no blog Filmes Políticos:
http://filmespoliticos.blogspot.com/

Mais especificamente na página: http://filmespoliticos.blogspot.com/2011/02/balada-de-narayama-narayama-bushiko.html

Abraços.
Paulinho Lamarca
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Soli1 de setembro de 2011 às 18:13
Obrigada Cinéfilo, por encontrar as portas do seu blog sempre abertas, é bom passear aqui.
Bingo Lamarca, valeu a dica.
Abraços
Soli
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Cinéfilo2 de setembro de 2011 às 05:50
Soli, eu é que agradeço. Um grande abraço a você e ao prestativo Lamarca.
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Grace Sampaio4 de setembro de 2011 às 19:42
como faço p descompactar esse arquivo? ele tem uma extensão desconhecida...
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Cinéfilo4 de setembro de 2011 às 19:51
Grace, junte os arquivos com o hjsplit http://www.baixaki.com.br/download/hj-split.htm

Abra o hjsplit, tecle sobre a opção join e uma nova janela será aberta. Na nova janela tecle sobre a opção input file e abrirá a janela do computador para que voce aponte qual arquivo deve ser unido (selecione apenas o primeiro arquivo do filme, aquele que termina em 001 e mande abrir). Esse primeiro arquivo vai aparecer no espaço a frente de input file, aí você tecla sobre a opção start e o hjsplit juntará as partes e entregará o filme pronto para vc assistir.

Abraços
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Grace Sampaio6 de setembro de 2011 às 21:20
valeu!!
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DanteDaVinci14 de setembro de 2011 às 04:41
Cinéfilo os links foram deletados. abraços
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Cinéfilo14 de setembro de 2011 às 10:22
Dante, pronto, links corrigidos. Você já assistiu A Palavra, do Dreyer? Abraços
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DanteDaVinci15 de setembro de 2011 às 20:06
Oi cinefilo obrigado. assisti num ciclo de cinema no cineclube da minha terra, mas já faz algum tempo. Entretanto acho que os meus gostos foram refinados e acho que vou saber apreciar ainda mais esse clássico de um grande realizador ao revê-lo. Abraços
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".