Cine Um por Dia: Quando a Mulher Sobe a Escada (Atendendo Pedido)

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Quando a Mulher Sobe a Escada (Atendendo Pedido)

9 comentários:

Cinéfilo23 de junho de 2011 às 09:14
Vhannya, pedido atendido. Quem quiser fazer o download pode baixar simultaneamente, um arquivo de cada, pois são os mesmos.
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vhannya23 de junho de 2011 às 14:45
Cinéfilo, muito obrigado do fundo da miinha alma. Seja bem-vindo de volta e sempre com o melhor do cinema. Abraços.
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DanteDaVinci23 de junho de 2011 às 19:08
Welcome again Cinéfilo!

Neste tempo que tiveste fora dos filmes que vi salientaram-se um ano mais de mike leigh, eu tambem, conversas com o meu jardineiro, sul e a agradável surpresa a deusa de 1967. todos sublimes!
e por falar em sublime sugeria que visses quando pudesses o seguinte curta de 30min: "Roca Bon: Searching the Sublime". é um curta espanhol que vi há cerca de 3 anos no segundo canal da televisão publica portuguesa e fiquei maravilhado.
tem algumas semelhanças com o sol do marmeleiro de victor erice já que acompanha também o processo da criação artistica, neste caso por parte de Roca Bon um pintor expressionista, além de uma aluna que precisa fazer um trabalho sobre o tema. Apesar de ter só 24 votos no imdb, a média deles é 9,4. vais gostar.
Podes ver no proprio imdb, aliás não encontro em mais lugar nenhum. tá em espanhol com lgds em ingles mas vale o esforço.

http://www.imdb.com/video/wab/vi1515783449/

Abraços
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Cinéfilo23 de junho de 2011 às 20:19
É muito bom estar de volta. De uma forma estranha e misteriosa, vocês já fazem parte da minha vida, um rosto familiar oculto na neblina mas resplandecente nas poucas palavras incrustadas na tela.

vhannya... obrigado. Assisti alguns excelentes filmes nestes dez dias. Um deles é "Valentin", postarei no sábado. Abraços

Dante... verei o curta que indicaste e aproveito para sugerir que, assim que for possível, assista e opine sobre O Concerto, O Homem que Virá, Minhas Tardes com Margueritte e o simples, mas com bela mensagem, O Presente. Abraços
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vhannya24 de junho de 2011 às 03:41
cinéfilo, por favor, fora de assunto cinema, eu precisaria do RAT2.2.5.2. como faço para baixá-lo. tens alguma resposta para mim? como não tenho condições monetárias para pagar por um windows7 ultimate, tem que ser pirata mesmo. e como encontrar um torrent confiável para baixar o windows7? há problema para ti em me ajudar? se há, desconsidera este recado. abraços
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Lucy Rielo14 de maio de 2012 às 11:38
cinéfilo, teria como colocar o filme em outro servidor? Obrigada uma vez mais
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Smooth Criminal9 de outubro de 2016 às 17:24
Olá teria como repostar esse filme novamente? Obrigada
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".