Cine Um por Dia: O Sul

sábado, 11 de junho de 2011

O Sul

6 comentários:

O Neto do Herculano11 de junho de 2011 às 08:22
Pedido:
"Não, Minha Filha, Você Não Irá Dançar"
de Christophe Honoré
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Kathleen11 de junho de 2011 às 17:52
Boa noite Cinéfilo. Me intrometi no debate entre vc e o Lamash lá no Laranja, e deixei algumas colocações. Parabéns pelo seu conhecimento e por não se curvar ao modelo vigente. Também PARABÉNS pelos filmes vc é Demais!
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Anônimo11 de junho de 2011 às 20:07
Boa-noite Cinéfilo. Parabéns por postar tantos filmes bons.
Um pedido: Para o resto de nossas vidas (Peter´s
friends).
Se vc conseguir, fico-lhe desde já muito grata.
Tenha um bom fim de semana.
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Cinéfilo12 de junho de 2011 às 08:24
Kathleen... você não se intrometeu, você acrescentou detalhes importantes ao debate. Não suporto esse fundamentalismo ateu/agnóstico que se diverte fazendo chacota e sendo virulento com as pessoas que tem fé em Deus, como se estas pessoas fossem ignorantes. Não existe maior limitação intelectual do que limitar o espectro das possibilidades e, no caso, Deus, a história, como diz C. S. Lewis, mostra que "Aqueles que acreditavam na eternidade, foram os que mais realizaram neste mundo". Abraços

Anônimo... anotei o pedido, mas deverá demorar alguns dias. Amanhã o Cine completa um ano e terá post especial. Eu me ausentarei do blog durante dez a quinze dias. Abraços
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Anônimo12 de junho de 2011 às 10:53
Assisti o esplêndido Minhas tardes com Margueritte e ontem conferi este O sul. Cinéfilo é por isto que você é imprescindível, viciante. Obrigado

Alice
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BearGuy19 de novembro de 2011 às 01:39
Muito obrigado a todos os que de alguma forma colaboraram (encoders, rippers, uppers) para disponibilizar estes arquivos aqui...

VIDEO: 10
AUDIO: 10

Abs
@BG
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".