Cine Um por Dia: Convicts (Inédito)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Convicts (Inédito)

Título Original: Convicts
Direção: Peter Masterson
Gênero: Drama
Tempo de duração: 103 minutos
Ano de lançamento:1991

Sinopse: Texas. Em 1902, o garoto de 13 anos Horace (Lukas Haas) vai trabalhar na fazenda do idoso Soll (Robert Duvall) para ganhar dinheiro suficiente a fim de comprar uma lápide para o túmulo de seu pai.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0099300/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legenda/Tradução: Drummer

3 comentários:

AlJoLoBaMa25 de fevereiro de 2016 às 17:14
Caríssimo,
Enquanto estiver por casa procurarei vir aqui debitar alguns trocos.
Quanto a este filme, que friza ser inédito, já faz parte do meu acervo desde 2011. Pertence àquela fase em que gravava (por via de placa-video) os filmes dos canais (de cinema e não só) no formato MPEG2 (que tinha o tamanho que hoje têm +/-, os bluray) e depois reduzia-os (divx, xvid). Juntei nesse processo quase 6000 (desde 2002). Terminei esse fase (que me dava muito trabalho, mesmo) há 2 anos quando me desliguei da televisão e dos canais pagos. Continuo a 'funcionar' mas agora só mesmo por esta via.
Todos esses filmes eram apenas para consumo próprio ou restringidos a amigos chegados, obviamente por causa do logo do canal.
Neste caso é da MGM e vou revê-lo para ver se continua em 'bom estado'. Caso não, procederei à baixada da 'sua' versão para o substituir. É o que, aliás, tenho vindo a fazer, sobretudo com os mais antigos, ou que, por qualquer motivo, me chamam a atenção. Todos esses estão a passar para um novo disco rígido, para renovação dos vários que tenho. É isso que agora me vai ocupando mais tempo, mas que por sinal me está dar um gozo, ver ou rever obras que me foram marcando. Os últimos foram p.e., 'A vida no Paraíso' (aqui 'Como se fosse o céu') e 'Garage', ambos constantes do seu acervo mas atualmente inacessíveis, por sinal. Este último é um 'top' a merecer repostagem, quanto mais não seja pela oportunidade.
E pronto, não leve a mal este desabafo.
Saudações cinéfilas e até.
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Alemao de Oculos29 de fevereiro de 2016 às 09:36
Cinéfilo! Assisti um filme muito interessante dia desses. Acredito que vale a pena compartilhar. "Lunch box" (Índia, França, Alemanha, 2013).
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Cinéfilo29 de fevereiro de 2016 às 18:54
Sugestão anotada. Abraços.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".