Cine Um por Dia: A Filha de Ryan (Repostagem)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A Filha de Ryan (Repostagem)

Título original: Ryan's Daughter
Direção: David Lean
Gênero: Drama/Romance
Tempo de duração: 195 minutos
Ano de lançamento: 1970
Sinopse: No ano de 1916, numa cidade irlandesa à beira-mar, Rosy Ryan se casa com seu ex-professor, o viúvo Charles Shaughnessy, mas logo descobre que ele não tem interesse por sexo. O Major Randolph, soldado britânico com trauma de guerra, chega à cidade para ajudar a controlar o contato entre o Exército Republicano Irlandês e os alemães. Ele e Rosy se apaixonam e começam a se encontrar em locais afastados da cidade. Michael, deficiente mental, descobre o caso e mais que depressa anuncia para a população. Quando o líder do IRA aparece na região, o pai de Rosy o denuncia à polícia com a intenção de manter a paz da cidadezinha, mas os habitantes da cidade acreditam que Rosy é a traidora, em função de seu relacionamento com Randolph.
Imdb: http://www.imdb.pt/title/tt0066319/
Filmow: http://filmow.com/a-filha-de-ryan-t7050/

Torrent (Legenda no arquivo)

15 comentários:

jed21 de fevereiro de 2011 às 05:59
Um grande (em todos os sentidos) sucesso dos anos de 1970, dirigido por David Lean (de Dr. Jivago, Lawrence da Arábia, etc.), com marcante atuações de Robert Mitchum e John Mills, entre tantos. Música original de Maurice Jarre. Ah, e as paisagens irlandesas...
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Ferrari12 de setembro de 2013 às 16:58
Esse filme e Lindooo!
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Ferrari12 de setembro de 2013 às 21:33
Eu acabei de baixar o torrent
Mais a legenda não esta sincronizada...
Nada que eles falam ta escrito...

Tem como dar uma olhada..!
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Cinéfilo12 de setembro de 2013 às 22:36
Ju, não entendi direito... não aparece nenhum diálogo ainda que dessincronizado ou aparece mas não está sincronizada. Porque a legenda é anunciada com o release do torrent...

Mas, segue abaixo link com outras legendas (pt-pt) do mesmo release... Veja se está sincronizada.

http://s000.tinyupload.com/?file_id=38813375894301883226
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Eve F.13 de setembro de 2013 às 00:41
Oi Cinéfilo. A tempos que não comento, mas toooodo dia passo por aqui. :D
Esse filme parece bem interessante. sou sempre pega pelos cartazes!!
quando li irlandes ai sim resolvi baixar.
E filmes islandeses? tens algum por ai? Baixei The Deep do Baltasar mas não encontro legenda em lugar algum. Nem no making off...mas acontece.
Eternamente grata pela existência desse blog, coisa mais linda ^^ abraços

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Anônimo15 de setembro de 2013 às 14:07
Cinéfilo, não estou entendendo este servidor...fico sem saber onde clico pra baixar o filme, as opções que aparecem são para executar o tal sendspace...
Ab
Sandra
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Unknown28 de fevereiro de 2017 às 18:42
Faz tempos que quero assistir esse filme e não encontrava. Vi por alto algumas cenas anos atrás, mais de duas décadas.
Filme lindo. Muito obrigada por compartilhar conosco.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".