Cine Um por Dia: Os Amores de Moll Flanders (Repostagem)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Os Amores de Moll Flanders (Repostagem)

Título original: Moll Flanders
Direção: Pen Densham
Gênero: Drama
Tempo de duração: 123 minutos
Ano de lançamento: 1996
Sinopse: Adaptação suntuosa e triunfante, da novela do século dezoito de Daniel Defoe. Moll Flanders (Robin Wright) herdou da mãe um crucifixo de latão e toda uma vida de desafios. Criada por freiras, entre órfãos e crianças abandonadas, logo ganha sua estranha liberdade. Depois de pouco tempo é acolhida por uma família e conhece o ambicioso mundo da Sra Allworth, e casa-se com um famoso artista que conheceu gerando Flora, a filha tão sonhada. Mas sua felicidade é passageira, e a sua vida irá desmoronar. Moll não permite se levar pelo desespero e luta para mudar seu destino.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0117071/
Filmow: http://filmow.com/os-amores-de-moll-flanders-t7436/

Torrent (Legenda no arquivo)

9 comentários:

felicidade clandestina21 de abril de 2012 às 19:51
cinéfilo,
quando você puder, poderia postar um novo link?
abraços e grata =)
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Cinéfilo21 de abril de 2012 às 20:30
Felicidade,
tentarei. Abração
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felicidade clandestina22 de abril de 2012 às 16:42
sem pressa.

obrigada por responder,
abraços.
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Cinéfilo24 de setembro de 2013 às 08:17
Oi, Ju. São muitos filmes com links inativos, falta tempo para corrigi-los. Abraços.
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Anônimo30 de outubro de 2013 às 13:06
amo essa década do cinema e o freeman tb - vozeirão!
parece que já não se fazem + filmes como antigamente.
obrigada por todos que peguei, abraços!!
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LCesar6 de dezembro de 2014 às 01:28
MEU AMIGO É POSSÍVEL ATUALIZAR O LINK TORRENT QUE ENCONTRA-SE INVÁLIDO. Grato
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Farofa19 de dezembro de 2016 às 01:47
olá, poderia reupa-lo? Queria muito esse antes do natal...
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".