quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Desde Que Otar Partiu (Repostagem)

Título original: Depuis qu'Otar est parti... / Since Otar Left
Direção: Julie Bertucelli
Gênero: Drama
Tempo de duração: 98 minutos
Ano de lançamento: 2003
Sinopse: Ada, uma jovem de 25 anos, vive num pequeno apartamento com Marina, a mãe, e Eka, a avó, em Tbilisi, a capital da Geórgia pós - soviética, onde falta luz, água e os carros são velhos e remendados. Os ânimos às vezes se exaltam entre elas e o menor gesto da vida cotidiana pode acirrar as tensões. Suas rotinas apenas mudam com as notícias de Otar, o filho adorado de Eka, um médico que foi tentar a vida em Paris, onde só consegue sobreviver como pedreiro. Como todos os ausentes, Otar tornou-se um mito na família e suas cartas chegam como mensagens de sonho e esperança. Repentinamente, Ada e Marina se vêem obrigadas a ocultar algo a Eka, mas a mentira acaba transformando a vida delas.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0336264/
Filmow: http://filmow.com/desde-que-otar-partiu-t4804/

Torrent (Legenda no arquivo)

10 comentários:

  1. Ah que presente de fim-de-semana esse filme que nao tem em nenhum lugar, até levei um susto quando vi ele aqui. Obrigado Cinéfilo por raridades desse tipo.

    Elizabeth/não a rainha

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  2. Esse eu vi na madruga. É dos mais sutis filmes que envolve o amor materno. A cena da velha fumando lentamente é muito bonita, e o idílico final. Me fez pensar o quanto é importante em meio a tragédias da vida, saber viver sem esquecer dos prazeres. Uma aula de cinema.

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  3. Pois é; na locadora que frequento ninguém pega. Tá criando poeira. Coitados dos fregueses.

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  4. Lindo, delicado. Me lembra muito minha vó, no quintal...cuidando das plantas. Me senti muito perto do filme! de váias formas. E vale a pena ver!!

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  5. Idosos e crianças sempre dão bons filmes e nos comovem.
    Otar comoveu, não apenas porque é um brinde às lembranças, é um filme que me atraiu, entre outras coisas, porque alinhava o conceito do “Feminino” com gentileza, como sendo aquele que conserva as tradições e se lança ao novo. Se e a geração da avó e da neta são as faces do passado e futuro da medalha, a mãe/filha é esse que permeia o jogo onde mora o conflito da transformação. Embora, outra leitura do filme, me ecoe mais terna ela é a ausência presente daqueles que se foram, mas são abrigados incondicionalmente na memória , assim é Otar. Talvez nossos afetos sejam a palavra não escrita do quanto somos afetados pelo amor.
    Cinéfilo, boa tarde, Cuide sempre dos seus afetos. Boa postagem, um filme simples assim, como a vida.
    Um abraço

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    1. Como sempre, Soli, uma excelente análise da obra. Abraços

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  6. Olá, Cinéfilo!
    Quero, primeiramente, parabenizá-lo pelo trabalho que você realiza aqui no Cine Um Por Dia.
    Sou frequentadora assídua e só tenho elogios!
    Recentemente, baixei "O primeiro dia do resto da tua vida", "Italiano para principiantes", "O fim do mundo" e "Um mundo menos pior". Todos são encantadores e me comoveram.
    Escrevo para esclarecer uma dúvida: este filme -- "Desde que Otar partiu" -- não tem legendas em Português?
    Notei que o arquivo está nomeado como "no subbed" (sem subtitles).
    Não sei o que acontece, talvez tenha sido um erro meu ou não estou conseguindo abrir a legenda corretamente.
    Se puder me ajudar, eu ficaria muito grata.
    Até logo,
    Kátia.

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  7. Cinéfilo,
    desculpe-me... o erro foi realmente meu, agora consegui visualizar a legenda em Português, ela se sobrepõe à legenda em Inglês.
    Obrigada!
    Um abraço,
    Kátia.

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