Cine Um por Dia: Terra d'Água (Inédito)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Terra d'Água (Inédito)

Título Original: Waterland
Direção: Stephen Gyllenhaal
Gênero: Drama/Mistério
Tempo de duração: 95 minutos
Ano de lançamento: 1992

Sinopse: Tom Crick (Jeremy Irons), um professor de história de um colégio norte-americano, tem problemas de relacionamento com seus alunos e com sua esposa (Sinéad Cusack). Para mudar a relação que tem com os alunos, Crick começa a contar histórias de sua infância na Inglaterra. As histórias mostram que seus traumas de infância influíram em sua vida atual. Baseado na obra de Graham Swift.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0105790/
Filmow: http://filmow.com/terra-d-agua-t36568/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legenda/Tradução: PAz

2 comentários:

Unknown20 de janeiro de 2016 às 23:47
Olá, cine. Tudo bem?
Esse filme está com link off...sei q é tenso ficar trocando os links offs...reparei que alguns outros filmes do site que estão na mesma situação posso lhe enviar?
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".