Cine Um por Dia: Mr. Holland - Adorável Professor

terça-feira, 24 de maio de 2011

Mr. Holland - Adorável Professor

Título original: Mr. Holland's Opus
Direção: Stephen Herek
Gênero: Drama
Tempo de duração: 140 minutos
Ano de lançamento: 1995
Sinopse: Em 1964 um músico (Richard Dreyfuss) decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compôr uma sinfonia. Inicialmente ele sente grande dificuldade em fazer com que seus alunos se interessem pela música e as coisas se complicam ainda mais quando sua mulher (Glenne Headly) dá à luz a um filho, que o casal vem a descobrir mais tarde que é surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, ele se envolve cada vez mais com a escola e seus alunos, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor. Passados trinta anos lecionando no mesmo colégio, após todo este tempo uma grande decepção o aguarda.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0113862/

Dual Áudio (Inglês e português)
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Legenda
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8 comentários:

Vanessa Souza 24 de maio de 2011 às 14:45
Um pedido:

Nome do Filme: A Professora de Piano (La Pianiste)
Ano de Lançamento: 2001
Diretor: Michael Haneke
País de Origem: Áustria/ França/ Alemanha

Obrigada!
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Anônimo24 de maio de 2011 às 21:24
Outro pedido "The Million Dolar Hotel" de Win Wenders.
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vhannya24 de maio de 2011 às 22:19
ola, só para agradecer presteza resposta meu problema. já está tudo solucionado. meu antivírus é o microsoft security essencials. por sinal, é ótimo. obrigado pela gentileza. já baixei o 7-zip. aproveito e pergunto o que significa: unsuported codec/id=77826 for input stream#0.0, isto apareceu quando o video converter não converteu filme rmvb em avi.
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Cinéfilo25 de maio de 2011 às 12:11
vhannya, não tenho conhecimento sobre esse problema. Abraços
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Anônimo30 de maio de 2011 às 05:59
Obrigado pela disponibilização deste fabuloso filme!
Apenas uma duvida, como faço para agrupar as partes do fime num ficheiro apenas?

Grato pela atenção.

PEJOVARE
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Anônimo30 de maio de 2011 às 06:09
Um novo pedido, se possível.

Agradeço a postagem do filme "O clube do Imperador".

Obrigado uma vez mais pela atenção.

PEJOVARE
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Cinéfilo30 de maio de 2011 às 07:09
Pejovare... utilize o hjsplit, é bem simples para usar, o link segue abaixo:
http://www.baixaki.com.br/download/hj-split.htm

Qualquer dúvida, estou aqui.
Abraços
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Cinéfilo30 de maio de 2011 às 07:09
Pejovare... vou tentar o filme que pediu.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".