Cine Um por Dia: Anti-Herói Americano

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Anti-Herói Americano

Título original: American Splendor
Direção: Robert Pulcini / Shari Springer Berman
Gênero: Drama/Comédia
Tempo de duração: 141 minutos
Ano de lançamento: 2003
Sinopse: Anti-herói Americano é a história de um homem comum da classe trabalhadora Americana, e um avarento de primeira classe, Harvey Pekar. Ele decobre o amor, a família e a criatividade através dos quadrinhos que cria, mas ainda não consegue dar um jeito de pegar a fila mais curta no caixa do supermercado. A vida comum é bastante complexa. Pekar (Paul Giamatti) é um arquivista frustrado no Hospital V.A., mas é também um fã de quadrinhos que ajuda o jovem ilustrador Robert Crumb e logo se inspira a criar quadrinhos baseados em sua própria vida, intitulado Anti-herói Americano. Através do caminho acidentado, ele conhece, se casa e se apaixona por Joyce (Hope Davis), uma vendedora de quadrinhos. Também aparecem no filme os verdadeiros Harvey e Joyce, desenhos do casal, e camafeus de alguns dos mais próximos amigos de Harvey. Nesse filme caloroso, você se encontrará imerso no mundo de um Anti-herói Americano.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0305206/

Torrent (Legenda no arquivo)

9 comentários:

vhannya12 de maio de 2011 às 10:28
olá não é para comentar o fime mesmo porque não sou fã deste ator. creio que é apenas um ator mediano. só aproveito para te agradecer do fundo do coração. obrigado pelos links. consegui baixar o filme. há séculos que eu esperava assistí-lo.
um beijo no teu coração. obrigado.
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Anônimo12 de maio de 2011 às 12:33
Cara valeu mesmo!!!
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Cinéfilo12 de maio de 2011 às 14:03
vhannya... se estiver ao meu alcance, não hesite em pedir. Abraços.
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Cinéfilo12 de maio de 2011 às 14:04
Anônimo... Valeu! Realmente este filme é mais um dos raros que tive a felicidade de postar aqui. Abraços
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Cinéfilo13 de maio de 2011 às 13:32
O Blogger enfrentou problemas durante 24 horas, e as postagens de ontem, bem como os comentários foram deletados pelo sistema. Eu fiz a reposição das postagens porque tenho backup, mas os comentários, infelizmente, foram apagados. Abraços
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Anônimo13 de maio de 2011 às 16:56
Realmente. Ontem tinha um erro nas postagens, hoje de manha vi que tinham sumido, agora voltei e achei-as novamente. Ainda bem. Tu és mesmo um anjo moço.

Maria.
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Cinéfilo13 de maio de 2011 às 17:32
Maria... nós combinamos, afinal foi um anjo que avisou Maria sobre a gravidez e o nascimento de Jesus. Abraços
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Anônimo26 de outubro de 2013 às 05:37
Oi, cine
Rola postar esse filme em torrent??
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".