Cine Um por Dia: O Quinto Selo

terça-feira, 6 de maio de 2014

O Quinto Selo

Título Original: Az ötödik pecsét
Direção: Zoltán Fábri
Gênero: Drama/Guerra
Tempo de duração: 111 minutos
Ano de lançamento: 1976

Sinopse: 1944, final da II Guerra Mundial, Bucareste, um grupo de amigos, composto por um relojoeiro, um sebista, um marceneiro, um dono de bar e um fotógrafo está reunido, conversando trivialidades e bebendo, quando um deles, tido como o mais cínico, faz uma pergunta que mudará, irremediavelmente, a vida de todos.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0075467/
Filmow: http://filmow.com/o-quinto-selo-t25291/

Torrent (Legenda no arquivo)

11 comentários:

Unknown7 de maio de 2014 às 11:24
Ufa! Que filmaço. Uma das obras mais densas que já vi em cinema .Um trabalho de alta qualidade que merece ser visto.Parabéns e obrigado pela postagem
ResponderExcluir
Respostas
Pedro Daher12 de maio de 2014 às 13:07
Espetacular. Queria entender húngaro para compreender melhor tudo que o filme debate. Obviamente, não é culpa da pessoa que fez a legenda, afinal, ela trabalhou em cima do material disponível. Infelizmente, algumas partes é possível sentir que falta algum conteúdo, mas o arquivo disponibilizado é excelente. Todos deveriam ver este filme. Provoca uma reflexão bastante interessante. Um abraço e parabéns pelo site fantástico.
ResponderExcluir
Respostas
Pedro Daher12 de maio de 2014 às 19:15
Claro, Cinéfilo! Se alguma parte da minha mensagem pareceu uma crítica negativa, peço desculpas! Sei bem como funciona o trabalho deles! Sem esse trabalho, que é feito com extremo carinho, até por que não é remunerado, pouquíssimas pessoas poderiam assistir muitos filmes. Raros são os brasileiros capazes de entender filmes em inglês ou até mesmo espanhol.
ResponderExcluir
Respostas
Cinéfilo12 de maio de 2014 às 19:23
Caro Pedro, não interpretei como uma crítica, afinal você destacou que "Obviamente, não é culpa da pessoa que fez a legenda, afinal, ela trabalhou em cima do material disponível"; apenas acrescentei alguns detalhes que muitas pessoas desconhecem. No problems! Sinta-se à vontade para colocar o seu ponto de vista.
ResponderExcluir
Respostas
Unknown12 de novembro de 2015 às 22:01
Obrigada, amigo!
abraços
ResponderExcluir
Respostas
Anônimo19 de agosto de 2016 às 12:34
Por gentileza,caro cinefilo,poderia dar um up nesse arquivo? Obrigada!
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".