Cine Um por Dia: Suzaku (Inédito)

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Suzaku (Inédito)

Título Original: Moe no Suzaku
Direção: Naomi Kawase
Gênero: Drama
Tempo de duração: 95 minutos
Ano de lançamento: 1997

Sinopse: A vila de Nishiyosino-mura fica numa floresta famosa pelos seus cedros. O chefe de família Kozo, que trabalha com reflorestamento há gerações, vive modestamente com sua mãe Sachiko, a esposa Yasuyo, seu sobrinho Eisuke (cuja mãe deixou a vila) e sua filha Michiru. A crise econômica atinge a vila, forçando a saída de muitos dos seus habitantes. Naquele mesmo ano, é anunciado um empreendimento para construir um túnel de acesso à vila. Kozo está empolgado com o projeto, que, no entanto, é abandonado antes de ficar pronto. Passaram-se 15 anos e a família Tahara agora vive à beira da pobreza, dependendo financeiramente de Eisuke. Michiru tornou-se uma adolescente e seus sentimentos por Eisuke, a quem sempre amou como irmão, começam a mudar.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0119687/
Filmow: http://filmow.com/suzaku-t50705/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legenda/Tradução: PAz

8 comentários:

Cinéfilo17 de fevereiro de 2014 às 07:46
Olá, Ju. O nosso amigo PAz, através de e-mail, explicou que a conta foi bloqueada por excesso de downloads. Ele disponibilizou outro torrent que já está disponível. Troquei o link neste exato momento. Abraços.
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f1 circus20 de fevereiro de 2014 às 02:04
Por favor, reposte o filme NA CORDA BAMBA - 1996. Aprecio muito o seu trabalho.
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Cinéfilo20 de fevereiro de 2014 às 07:50
Agradeço o carinho. Corrigi o link do filme Na Corda Bamba. Abraços.
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Cinéfilo25 de fevereiro de 2014 às 20:00
Laura,
não vou publicar o seu comentário, e explico porque: o tamanho deste torrent é quase um terço daquele ao qual vc se referiu, e tem boa qualidade... há seeds suficientes para o usuário baixar... a tradução de uma legenda envolve vários fatores, por isso as variáveis, sendo relativo esta ou aquela legenda ser considerada melhor, exceto se há constantes erros grosseiros... No mais, um grande abraço.
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Anônimo26 de fevereiro de 2014 às 07:29
Amei esse filme e já estou baixando outros.
Estou recomendando o cineumpordia pra todo o mundo.
Obrigada.
Liz.
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Cinéfilo26 de fevereiro de 2014 às 07:35
Olá, Liz. Realmente, esse filme é muito bom. Eu não tinha assistido, foi uma sugestão do amigo e legendador PAz.

Muito obrigado pelo carinho.
Um grande abraço.
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Anônimo27 de outubro de 2014 às 23:32
o arquivo não esta mais disponível no sendspace, se for possível recarrega-lo, agradeço...
Shan
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".