Cine Um por Dia: Os Últimos Dias da Minha Vida (Inédito)

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Os Últimos Dias da Minha Vida (Inédito)

Título Original: C'est la vie
Direção: Jean-Pierre Améris
Gênero: Drama
Tempo de duração: 113 minutos
Ano de lançamento: 2001

Sinopse: Dimitri (Jacques Dutronc), um imigrante russo, sofre de uma grave doença. Sem esperanças, ele é internado em um abrigo francês. Consciente de que não lhe resta muito tempo de vida, Dimitri se rebela contra todas as regras do local para aproveitar intensamente cada minuto. Ele consegue fugir para o campo e conhece Suzanne (Sandrine Bonnaire), que trabalha como voluntária em outro abrigo. Agora, Dimitri torce para que consiga viver esse romance inesperado.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0260198/
Filmow: http://filmow.com/os-ultimos-dias-da-minha-vida-t59300/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legenda/Tradução: PAz

5 comentários:

ethos5 de março de 2014 às 17:53
Falta a legenda em portugues, existe a legenda em inglês e espanhol. abraços
ResponderExcluir
Respostas
Salvatore9 de março de 2014 às 13:36
Excelente! Grato.
ResponderExcluir
Respostas
Anônimo9 de março de 2014 às 15:53
thanks!
ResponderExcluir
Respostas
Anônimo9 de março de 2014 às 21:48
Excelente filme. O tema é abordado de uma forma extremamente humana e real, sem o cansativo e tão teatral "I love you" das versões americanas sobre o mesmo tema.
Obrigado Cine por mais esta dádiva.
Pedro
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".