Cine Um por Dia: Zero Kelvin

sexta-feira, 16 de março de 2012

Zero Kelvin - Sem Limites

Título Original: Kjærlighetens Kjøtere
Direção: Hans Petter Moland
Gênero: Drama
Tempo de duração: 118 minutos
Ano de lançamento: 1995

Sinopse: Anos 1920. Larsen, um jovem aspirante a poeta que vive em Oslo, capital norueguesa, decide largar a namorada para passar um ano de solidão no frio da Groelândia. Mas lá chegando ele se depara com um bruto marinheiro e um jovem cientista. Isolados, os três alimentam uma relação de amor e ódio.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0113557/
Filmow: http://filmow.com/zero-kelvin-sem-limites-t16566/

Torrent (Legenda no arquivo)

5 comentários:

Cinéfilo16 de março de 2012 às 07:43
Filme raro, tem uma tradução simultanea (russa/polonesa?) sobre o original noruegues. Aqueles que aceitarem o inconveniente, bom filme!
ResponderExcluir
Respostas
Unknown23 de outubro de 2014 às 23:40
O arquivo não é mais válido, um pena.
ResponderExcluir
Respostas
Unknown23 de outubro de 2014 às 23:45
Cinéfilo, você sabe onde posso encontrar a legenda desse filme? estou tendo dificuldade de achar....
ResponderExcluir
Respostas
Unknown25 de outubro de 2014 às 20:15
Obrigada mesmo Cinéfilo, você como sempre quebrando um galhão.
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".