Cine Um por Dia: Café de Flore

sábado, 17 de março de 2012

Café de Flore

Título Original: Café de Flore
Direção: Jean-Marc Vallée
Gênero: Drama
Tempo de duração: 118 minutos
Ano de lançamento: 2011

Sinopse: Numa montagem paralela, o filme conta duas histórias distintas, que se passam em cidades, países e épocas diferentes. Uma delas se passa em Paris, nos anos 60, e relata a relação de Jacqueline (Vanessa Paradis), uma corajosa mãe de uma criança com seu filho portador da Síndrome de Down. A outra se passa em 2011 em Montreal, no Canadá, e conta a história de Antoine (Kevin Parent), que está se recuperando de um divórcio doloroso. Como em um quebra-cabeça, suas vidas se unem.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1550312/
Filmow: http://filmow.com/cafe-de-flore-t43242/

Torrent (Legenda no arquivo)

5 comentários:

we love english17 de março de 2012 às 08:00
Mais um grande filme :)
Obrigada
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Dulce de Vasconcelos18 de janeiro de 2013 às 14:25
Não estou conseguindo baixar. Que pena!
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Cinéfilo18 de janeiro de 2013 às 15:18
Dulce, corrigi o link.
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karol Longford14 de maio de 2015 às 13:56
Não consigo baxar! :/ uma grande pena. Abraço.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".