Cine Um por Dia: Bird (Repostagem)

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Bird (Repostagem)

Título original: Bird
Direção: Clint Eastwood
Gênero: Drama
Tempo de duração: 161 minutos
Ano de lançamento: 1988
Sinopse: Baseado na biografia do músico Charles "Bird" Parker, um dos mais famosos jazzman americanos. Sua arte e sua vida, cercada de drogas, álcool e amores. Clint Eastwood nutre um amor antigo pelo jazz e sua dedicação rendeu-lhe um Globo de Ouro de Melhor Diretor por esta excitante história de pioneirismo baseada na vida do jazzista. Como a melodia que só o jazz tem, passado e futuro revezam-se à medida que o filme explora a habilidade construtiva de Bird e seus excessos destrutivos. Vencedor do Prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Cannes por sua performance, Forest Whitaker, no papel-título confere à sua interpretação toda a paixão que Bird exprimia através da música. Gravações da talentosa mistura dos solos de Parker com músicos modernos, deram a Bird o Oscar de melhor som.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0094747/
Filmow: http://filmow.com/bird-t6939/

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7 comentários:

jed16 de fevereiro de 2011 às 10:07
A mesma coisa que digo do Terrence Malick serve para o Clint Eastwood: eles não fazem filmes ruins de jeito nenhum; parece que está no sangue. E este Bird é um filme sobre um músico de jazz. E jazz é música fina. Jazz e cinema aqui dão um biscoito fino. É degustar e pedir mais.
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Dom Juan de Marco17 de fevereiro de 2011 às 14:31
Ainda não vi. Mas Eastwood é sinônimo de qualidade. Espero que valha a pena tanto quanto o excelente filme do mundo do jazz que vi aqui: http://cineumpordia.blogspot.com/2011/01/por-volta-da-meia-noite.html
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DanteDaVinci14 de abril de 2011 às 12:26
Também apreciei e concordo com jair quando diz que eastwood não sabe fazer maus filmes.
Conferindo agora "por volta da meia noita" seguindo a indicação acima, uma vez que jazz é o meu gênero favorito.
Valeu cinefilo Thanks
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felicidade clandestina29 de maio de 2012 às 00:44
obrigada, Cinéfilo. busco esse faz um tempinho... um abraço!
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Anônimo15 de junho de 2012 às 18:45
ótimo filme. parabéns pelo site.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".