Cine Um por Dia: O Crime que o Mundo Esqueceu

sábado, 22 de fevereiro de 2025

O Crime que o Mundo Esqueceu

Título Original: Everybody Wins
Direção: Karel Reisz
Gênero: Drama/Suspense
Tempo de duração: 97 minutos
Ano de lançamento: 1990

Sinopse: O investigador particular Tom O'Toole (Nick Nolte) é procurado por uma sedutora mulher (Debra Winger) que acredita na inocência do jovem acusado do assassinato de uma figura importante na cidade.

Imdb: https://www.imdb.com/pt/title/tt0099520/

Filme e Legendas

4 comentários:

Banksy5 de março de 2025 às 21:14
Caro Cinéfilo,

Hoje, venho aqui não apenas como um usuário, mas como alguém que foi profundamente impactado pelo seu trabalho. O "Cine Um Por Dia" não é apenas um blog; é um farol para quem ama cinema e acredita no poder das histórias que ele nos conta.

Lembro-me do dia em que descobri este espaço. A imagem do documentário "A Caminho da Escola" estampada na página inicial foi o meu primeiro contato com o blog, e também com esse documentário incrível. Desde então, cada recomendação sua se tornou uma espécie de guia para mim, abrindo portas para filmes que, de outra forma, talvez não tivessem cruzado o meu caminho.

Nesse período em que o blog ficou inativo, confesso que foram inúmeras as vezes em que eu o acessei, na esperança de ver uma nova publicação. Suas dicas de filmes fazem falta. Mas hoje, ao ver novas publicações, sinto uma alegria imensa. É como reencontrar um velho amigo.

Por isso, quero te agradecer, caro Cinéfilo. Obrigado por compartilhar sua paixão pelo cinema e por nos presentear com histórias que emocionam, fazem refletir e, muitas vezes, transformam.

Que você possa continuar nos presenteando com suas indicações, e que o blog permaneça sendo esse espaço tão especial para todos os amantes do cinema.

Com gratidão,

Banksy
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Curitibano6 de março de 2025 às 12:02
Alô Cinéfilo!
Grande prazer vê-lo de volta.
Não consegui baixar. Aparece prazo excedido.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".