quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Na Grand Central Station Eu Sentei e Chorei

Clássico cult.

Em agosto de 1937, enquanto visitava uma livraria na Charing Cross Road, em Londres, a autora Elizabeth Smart folheou um pequeno volume de poesias de George Baker - e apaixonou-se perdidamente pelo autor. Mas era um amor proibido.

Romance semiautobiográfico, obra clássica de prosa poética intensa e abrasadora, uma espécie de crônica dedicada ao poder visceral do amor - vulcânico, obsessivo, hipnótico - que é único em sua voz e sensibilidade e se tornou um clássico cult.

“A expressão do amor de Elizabeth Smart é arrebatadora, dolorosa, estimulante, encantadora” – Yann Martell (autor de “A vida de Pi) –

“... um amor ao mesmo tempo desesperado e triunfante que o leitor pode contemplar, admirado, horrorizado ou talvez, com inveja”  –  The Times  –

“Em algum momento, todo bom leitor se depara com 'Na Grand Central Station eu sentei e chorei'. E reconhece uma emoção que reside permanentemente em todos nós” – Michael Ondaatje (autor do livro O Paciente Inglês) –

“Recomendamos este livro não apenas por seu uso apaixonado e sensual da linguagem, mas também como um solilóquio comovente sobre o amor e o mundo contemporâneo” – Times Literary Supplement

“Construído como uma progressão única e contínua, parece um grito de êxtase que, sem mudar de intensidade ou tom, se torna um grito de agonia” – Spectator

A venda

www.teoremaeditora.blogspot.com

https://www.amazon.com.br/Grand-Central-Station-Sentei-Chorei/dp/6585560078

2 comentários:

  1. Vou-lhe pedir que continue com estas publicações sobre livros, já mostrou dois autores que desconhecia e que se encontram na linha de outros que conheço, já li, e com os quais me identifico.

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