Cine Um por Dia: Com os Braços Abertos

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Com os Braços Abertos

Título Original: Boys Town

Direção: Norman Taurog

Gênero: Drama/Biografia
Tempo de duração: 96 minutos

Ano de lançamento: 1938

Sinopse: Baseado em fatos reais. Quando um prisioneiro do corredor da morte diz a ele que não teria levado uma vida criminosa se tivesse tido apenas um amigo quando criança, o padre Edward Flanagan decide fazer algo a respeito. Defensor dos direitos da criança e oponente à severa abordagem da deliquência juvenil da época, Flanagan acreditava que não existe menino mau. Ele resolve assumir a guarda de alguns garotos que seriam enviados para instituições de menores. Começando com alguns garotos numa casa alugada, a comunidade cresce em Omaha, Nebraska.

Imdb: https://www.imdb.com/title/tt0029942/

Torrent e Legenda

2 comentários:

Cinéfilo1 de abril de 2020 às 09:45
Filme raro. Por gentileza, após baixar ajude a semear.
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Amante da Música1 de abril de 2020 às 21:49
Perfeito! Pode deixar. Vou semear, sim.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".