Cine Um por Dia: Maudie - Sua Vida e Sua Arte

quinta-feira, 19 de março de 2020

Maudie - Sua Vida e Sua Arte

Título Original: Maudie

Direção: Aisling Walsh

Gênero: Biografia/Drama/Romance
Tempo de duração: 115 minutos

Ano de lançamento: 2016

Sinopse: Desde sua juventude Maud Lewis (Sally Hawkins) tem problemas de artrite reumatóide, que causa inflamações e deformações nas articulações do seu corpo. Apesar disso, possui habilidades artísticas. Passada para trás pelo irmão e incomodada com a vigilância exagerada da tia, ela resolve sair de casa para trabalhar com um rabugento e pobre vendedor de peixes (Ethan Hawke).

Imdb: https://www.imdb.com/title/tt3721954/

Torrent e Legenda

3 comentários:

Amante da Música22 de março de 2020 às 19:48
Se é sobre arte, o filme já interessa. Obrigado por postar.
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Edilson Jr31 de março de 2020 às 21:01
Obrigado!
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Anônimo3 de julho de 2020 às 21:03
Maravilhoso!!! O filme é lindo e tão triste...
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".