Cine Um por Dia: Dez Minutos Mais Velho: O Celo (Repostagem)

sábado, 24 de outubro de 2015

Dez Minutos Mais Velho: O Celo (Repostagem)

Título original: Ten Minutes Older: The Cello
Direção: Diversos
Gênero: Drama
Tempo de duração: 95 minutos
Ano de lançamento: 2002
Sinopse: Intitulado ''The Cello'' (o celo), esta é a segunda parte do projeto que reúne diretores de todas as partes do mundo para dar a sua visão do tempo. Aqui, oito cineastas - Bernardo Bertolucci, Claire Denis, Mike Figgis, Jean-Luc Godard, Jirí Menzel, Michael Radford, Volker Schlöndorff, István Szabó - falam sobre o nascimento, a morte, o amor, o drama de cada momento da vida e mitos passados.
Imdb: http://www.imdb.pt/title/tt0318742/
Filmow: http://filmow.com/dez-minutos-mais-velho-o-celo-t28340/

Torrent (Legenda no arquivo)

7 comentários:

Cinéfilo2 de julho de 2011 às 09:06
Comentário sobre este filme que postei no Filmow: "O curta de Volker Schlöndorff utiliza o trecho de Confissões de Agostinho espremendo a concepção do tempo e levando-o à alma nas vestes da memória, da observação e da espera. Destaco também os curtas de Jiri Menzel - sobre o envelhecimento do corpo do ator Rudolf Hrusinsky - e Michael Radford - trabalhando com a questão de um astronauta que retorna a terra após uma viagem de oitenta anos-luz e Bernardo Bertolucci que usando uma parábola, deixa um questionamento em nossa cabeça".
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Anônimo4 de fevereiro de 2012 às 00:02
Olá cinéfilo!! adoro seu blog.. e adora mto mais antes de fecharem o megaupload!! Bem, gostaria de pedir a legenda do Dez Minutos Mais Velho: O Celo.. o file serve ainda está funcionando, mas a legenda é do finado megaupload. Muito obrigada!
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Cinéfilo4 de fevereiro de 2012 às 07:13
Anônima, muito obrigado. Vc conseguiu baixar pelo fileserve?
Corrigi o link da legenda. Abraços
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Anônimo4 de fevereiro de 2012 às 19:39
Olá cinéfilo. Eu que agradeço!! Consegui baixar sim. Seu blog é realmente show de bola!! Mesmo com o impacto do fechamento de alguns servidores, ainda conseguimos ter acesso a filmes excelentes que você posta aqui..já baixei vários! Vida longa ao cine por um dia e parabéns pelo seu trabalho que considero ser de incentivo à cultura (mesmo que a mentalidade mercenária dos grandes conglomerados aliados ao governo não pensem o mesmo), por meio da sétima e irresistível arte.
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Cinéfilo5 de fevereiro de 2012 às 08:36
Obrigado e um grande abraço.
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Amanda27 de abril de 2013 às 11:37
Tem como você repostar esse? Brigada!
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".