Cine Um por Dia: Um Coração Simples (Inédito)

domingo, 3 de maio de 2015

Um Coração Simples (Inédito)

Título Original: Un Coeur Simple
Direção: Marion Laine
Gênero: Drama
Tempo de duração: 105 minutos
Ano de lançamento: 2008

Sinopse: Adaptação da obra de Gustave Flaubert. Incapaz de esquecer seu primeiro amor, Félicité (Sandrine Bonnaire), uma criada simples e gentil, dedica-se completamente à sua senhora, Mathilde Aubain (Marina Foïs). Como o passar do tempo não cura suas feridas e sua carência, Félicité distribui seu carinho a todos aqueles que a cercam: os filhos de Mathilde, o seu sobrinho Victor. Mas o destino parece negar-lhe sempre qualquer retribuição amorosa. Ainda assim, ela tenta encontrar alguém que aceitará o seu amor incondicional.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1064977/
Filmow: http://filmow.com/un-coeur-simple-a-simple-heart-t97696/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legenda/Tradução: PAz

4 comentários:

Cinéfilo3 de maio de 2015 às 12:08
Todos os créditos ao PAz: pesquisou, baixou o arquivo, criou o torrent e legendou. A minha contribuição limitou-se a indicá-lo para legendagem.
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Anônimo12 de maio de 2015 às 11:13
Obrigada por todas maravilhas encontradas aqui. Tão somente aqui! Sandrine provou ser uma atriz excelente.
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Unknown18 de maio de 2016 às 16:04
Ainda teria o link?
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".