Cine Um por Dia: Dívida de Honra

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Dívida de Honra

Título Original: The Homesman
Direção: Tommy Lee Jones
Gênero: Drama/ Faroeste
Tempo de duração: 122 minutos
Ano de lançamento: 2014

Sinopse: Nebraska, 1854. Depois de um rigoroso inverno, três mulheres, incapazes de lidar com as dificuldades, perdem a razão. Os seus maridos são convencidos a deixá-las partir para o Iowa, onde existe uma casa de acolhimento para pessoas com doenças mentais. Por mais que seja forte e independente, Mary Bee Cuddy (Hilary Swank) guarda uma profunda mágoa devido à solidão que sente. Ela se dispõe a conduzir as três mulheres insanas até o Iowa, onde poderão viver em paz. No caminho ela encontra Georges Briggs (Tommy Lee Jones), um criminoso que tem sua vida salva por Mary Bee. Em troca, ela pede que ele a acompanhe na dura jornada.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt2398231/
Filmow: http://filmow.com/divida-de-honra-t76027/

Torrent (Legenda no arquivo)

2 comentários:

AlJoLoBaMa18 de abril de 2015 às 17:03
Valeu, sim senhor. Não esperava ver neste seu blog filme tão recente. Não sendo pois inédito em termos de pouco conhecido nem de antiguidade, é certamente inédito na portentosa abordagem e recriação do velho western. E já agora,porque não procurar os demais filmes por ele dirigidos, todos eles dignos de serem vistos e apreciados, sobretudo 'Os três enterros' que aqui se completou com 'de um homem'
Saudações lusitanas,
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".