Cine Um por Dia: Filhos do Paraíso (Repostagem)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Filhos do Paraíso (Repostagem)

Título original: Bacheha-Ye aseman
Direção: Majid Majidi
Gênero: Drama/Comédia
Tempo de duração: 90 minutos
Ano de lançamento: 1997

Sinopse: Ali (Amir Farrokh Hashemian) é um menino de 9 anos proveniente de uma família humilde e que vive com seus pais e sua irmã, Zahra (Bahare Seddiqi). Um dia ele perde o único par de sapatos da irmã e, tentando evitar a bronca dos pais, passa a dividir seu próprio par de sapatos com ela, com ambos revezando-o. Enquanto isso, Ali treina para obter uma boa colocação em uma corrida que será realizada, pois precisa da quantia dada como prêmio para comprar um novo par de sapatos para a irmã.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0118849/

Filmow: http://filmow.com/filhos-do-paraiso-t2665/

Torrent (Legenda no arquivo)

Legendas exclusivas: PAz

8 comentários:

vhannya13 de agosto de 2011 às 08:53
filme beíssimo! gosto demais dos filmes iranianos. o quotidiano é retratado de um modo tão simples que chega às vezes a ser sublime. abraços. já assisti gabbeh, o espelho, o balão branco, onde é o endereço do amigo, o círculo, a maçã [não tenho certeza se é este o nome, mas é sobre um personagem cego e suas duas netas], o jarro.
abraços.
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soli13 de agosto de 2011 às 14:09
Filhos do Paraiso é comovente, sentimental e emocionante, ele reflete também sobre a solidariedade, ao vermos o menino dividir os sapatos, torcemos por ele em sua corrida pela vitória, vamos assim, como ele, dividindo, repartindo nossas emoções; seja oriental ou ocidental, em emoção, o mundo é um só, e lá e cá o humano é esse amalgama complexo e simples, alma e pensamento, criança e adulto. Conhecendo o que vai na alma alheia aprendemos um pouco mais do que vai na nossa.
Bela postagem.

em tempo: Porque algumas postagens não aparecem?
Será que estou tendo algum problema nos meus uploads?
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Cinéfilo13 de agosto de 2011 às 14:27
soli, ultimamente o blogger vêm enfrentando alguns problemas que vão desde "apagões" temporários até exclusões permanentes de comentários e similares. Abraços
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Anônimo18 de agosto de 2011 às 19:40
nos meus favoritos!!! Amo Ali!!
Saudades daqui.
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Bernau23 de dezembro de 2014 às 22:59
Filme excelente!!!
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juliana8 de janeiro de 2015 às 20:04
Esse Filme é um exemplo de como a simplicidade pode ser grande.
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Tiago22 de janeiro de 2016 às 19:31
olá..poderia me ajudar? O link não leva a um arquivo.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".