Cine Um por Dia: O Mapa do Mundo

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O Mapa do Mundo

Título Original: A Map of the World
Direção: Scott Elliott
Gênero: Drama
Tempo de duração: 125 minutos
Ano de lançamento: 1999

Sinopse: Alice (Sigourney Weaver) e Howard (David Strathairn) e suas duas filhas se mudaram para uma cidadezinha do interior para realizar o sonho de Howard em possuir uma fazenda. Mulher de poucas palavras, Alice é enfermeira e se sente como uma intrusa na pequena cidade, mas logo faz amizade com Theresa (Julianne Moore) e sua família. Um dia, Alice fica com as crianças de Theresa mas, distraída, descobre que a filha de Theresa se afogou em uma lagoa próxima à sua casa. Destruída pelo remorso, as coisas pioram ainda mais quando surge um garoto da vizinhança a acusando de abuso sexual.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0160513/
Filmow: http://filmow.com/o-mapa-do-mundo-t5700/

Torrent (Legenda no arquivo)

4 comentários:

Cinéfilo24 de novembro de 2014 às 10:24
Há que se ter paciência: poucos seeds.
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Cinéfilo25 de novembro de 2014 às 07:44
Obrigado. Um forte abraço, Az.
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Unknown2 de dezembro de 2014 às 13:48
Muitíssimo obrigada! Tenho o filme há 3 anos e NUNCA encontrei a legenda, então só precisava disso.
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Anônimo30 de dezembro de 2014 às 16:55
Gratíssimo!!

(:

Feliz 2015!
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".