Cine Um por Dia: Caráter

domingo, 9 de setembro de 2012

Caráter

Título Original: Karakter
Direção: Mike van Diem
Gênero: Drama/Mistério
Tempo de duração: 122 minutos
Ano de lançamento: 1997

Sinopse: Um jovem advogado é acusado de matar o próprio pai, um temido oficial da justiça conhecido por sua impiedade. Através de flashbacks, o jovem dá o seu depoimento, revelando sua dura existência. Criado pela mãe solteira num relacionamento sem palavras e sem afeto e os obstáculos colocados por seu pai nas suas tentativas de melhorar de vida. Oscar de melhor filme estrangeiro de 1997.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0119448/
Filmow: http://filmow.com/carater-t4602/

Torrent (Legenda no arquivo)

8 comentários:

Anônimo9 de setembro de 2012 às 08:07
para nossa incompreensão a pág p/ download não abre.
??????????????

forte abraço
Fernanda
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Anônimo9 de setembro de 2012 às 14:24
gostei muito do filme que é muito interessante. Gostaria de saber se Europa '51 sera postado novamente. Ingrid Bergman é uma atriz incrível.
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jed10 de setembro de 2012 às 07:32
Muito bom este filme. Pena que tirou, segundo fontes não identificadas, o primeiro Oscar que o Brasil receberia - através de Bruno Barreto e seu O Que é Isso, Companheiro ou, em inglês, Four Days In September - da Academia de Hollywood. Bem, pelo IMDb o prêmio foi para o filme certo: nesta data, o holandês está com média 7,7/10 e o brasileiro, 7,3/10.
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Cinéfilo10 de setembro de 2012 às 11:01
Argh!!, ver o terrorismo glorificado, bandidos endeusados, a história recontada de forma mentirosa - estavam lutando pela democracia - é a completa inversão de valores tão em voga entre as mentes gramscianianas domesticadas. Ainda bem que não levou...
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Sagawa10 de setembro de 2012 às 11:03
Gostaria de fazer um pedido de um filme: Lugares Comuns, do diretor Adolfo Aristarain
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".