Cine Um por Dia: Um Homem Meio Esquisito

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Um Homem Meio Esquisito

Título Original: Monsieur Hire
Direção: Patrice Leconte
Gênero: Drama/Policial/Suspense
Tempo de duração: 81 minutos
Ano de lançamento: 1989

Sinopse: Um parisiense de meia idade, calvo e introspectivo (Michel Blanc) não gosta de falar com as pessoas, mas vive observando uma jovem vizinha do outro lado da rua, por quem está interessado. enquanto isso, torna-se suspeito do assassinato de uma outra moça, apenas pelo fato de ser apontado como 'esquisito' por seus vizinhos.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0097904/
Filmow: http://filmow.com/um-homem-meio-esquisito-t22258/

Torrent (Legenda no arquivo)

3 comentários:

Original Nikiti Style7 de agosto de 2012 às 22:02
Olá cinéfilo, postei uma mensagem no meu blog sobre esse chato problema pelo qual você passa.
Da uma olhada lá. Se quiser que eu mude, supra ou acrescente algo é só falar.

Acho que é o mínimo que posso fazer por todo esse prazer que você nos proporciona com tão rico site.
Abração!

http://nossabiboca.blogspot.com.br/
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Cinéfilo8 de agosto de 2012 às 19:38
Jú, houve uma acentuada queda nas visitas diárias, principalmente as do Brasil.

Um forte abraço.
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".