Cine Um por Dia: Lágrimas de Abril

sábado, 21 de abril de 2012

Lágrimas de Abril

Título Original: Käsky
Direção: Aku Louhimies
Gênero: Drama
Tempo de duração: 115 minutos
Ano de lançamento: 2008

Sinopse: Guerra Civil Finlandesa, abril de 1918. Os brancos vitoriosos caçam os guardas vermelhos remanescentes. Cerca de 2.000 mulheres lutaram entre os soldados vermelhos, entre elas Miina Malin, comandante do esquadrão feminino. Após escapar do fuzilamento, Miina é recapturada por Aaro Harjula, um soldado branco que acredita em justiça e dignidade. Contrariando as ordens de seu superior, Harjula decide levar Miina à corte marcial para ser julgada. Durante o trajeto, acontece algo que mudará o destino dos dois.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0920461/
Filmow: http://filmow.com/lagrimas-de-abril-t25099/

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4Parte 5

Legenda
Baixe

2 comentários:

Anônimo21 de abril de 2012 às 13:03
Olá Parceiro,

Passei uns dias de molho ( fraturei o braço) e assisti um bocado de bons filmes.

Ver só, mexi num arquivo de legenda ( ABRI COM - ESCOLHER O PROGRAMA )marquei para alterar todos os arquivos.

Qual o programa que devo escolheer para abrir as legendas?
enfim, limpar a merda q fiz.

tudo de bom p/ vc e obg pela consultoria.

abs
fernanda
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".