Cine Um por Dia: Minha Esposa é Uma Atriz

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Minha Esposa é Uma Atriz

Título Original: Ma femme est une actrice
Direção: Yvan Attal
Gênero: Comédia/Drama/Romance
Tempo de duração: 95 minutos
Ano de lançamento: 2001

Sinopse: Um cara normal (Yvan Attal) é casado com uma atriz (Charlotte Gainsbourg) de sucesso e desconfia que está sendo traido. A preocupação transforma-se em ciume e traz problemas para o relacionamento dos dois. Uma história sobre confiança e uma comédia sobre as atitudes dos homens e mulheres.

Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0269499/
Filmow: http://filmow.com/ma-femme-est-une-actrice-t11167/

Torrent (Legenda no arquivo)

10 comentários:

we love english17 de fevereiro de 2012 às 08:53
É sempre um prazer vir a este blog :)
Poderia por favor publicar Le Gamin au vélo? Não consigo encontrar. Obrigada.
Helena
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Cinéfilo17 de fevereiro de 2012 às 09:26
Oi Helena, um grande abraço. O Garoto da Bicicleta já foi postado, os links foram "pro espaço", mas ainda resta um ativo http://cineumpordia.blogspot.com/2011/11/o-garoto-da-bicicleta.html
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we love english17 de fevereiro de 2012 às 09:36
Muito obrigada :)
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Elias17 de fevereiro de 2012 às 21:50
Cinéfilo,

Promessa feita é promessa cumprida.

Obrigado por disponibilizar mais um filme com a charlotte gainsbourg.

Obrigado!
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Cinéfilo18 de fevereiro de 2012 às 08:25
É isso aí, Elias. Abração!
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Thai19 de fevereiro de 2012 às 00:03
A legenda está em inglês e francês =/
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Elias19 de fevereiro de 2012 às 00:10
Cinéfilo,

Aproveitando a oportunidade, primeiro gostaria de agradecer por seu excelente blog e incentivar que você continue postando o melhor do cinema.

Gostaria de sugerir alguns títulos do nosso vizinho cinema argentino que tenho muita curiosidade de ver:

Do excelente diretor Pablo Trapero, 1999 - “MUNDO GRUA” e 2004 – “FAMILIA RODANTE”.

Do diretor Marcelo Piñeyro - Historias De Argentina En Vivo (2001)

Da diretora Julia Solomonoff - Hermanas (2005) e El último verano de la Boyita (2009)

Da diretora Liliana Paolinelli - La Lengua Materna (2011)

Obrigado!
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Cinéfilo19 de fevereiro de 2012 às 08:00
Thai,
a legenda em portugues está junto com o link do torrent no arquivo acima (mediafire). Extraia a legenda e coloque na mesma pasta do filme. Delete as legendas em ingles e frances, e bom filme. Qualquer dúvida, avise.
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Cinéfilo19 de fevereiro de 2012 às 08:05
Elias, obrigado. Anotei as sugestões e tentarei conseguir. Um grande abraço!
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Thai19 de fevereiro de 2012 às 15:12
Sim,Sim...ontem mesmo encontrei a legenda!Muito obrigada!!! :)
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".