sábado, 29 de outubro de 2011

O Menino do Pijama Listrado

Título original: The Boy in the Striped Pyjamas
Direção: Mark Herman
Gênero: Drama
Tempo de duração: 94 minutos
Ano de lançamento: 2008
Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, uma família alemã se muda de Berlim para Auschwitz, quando o patriarca é ordenado a trabalhar em um campo de concentração. Assim, Bruno, um garoto de 8 anos e filho do oficial, começa uma linda amizade com um menino judeu da mesma idade. O filme mostra o modo como o preconceito, o ódio e a violência afetam pessoas inocentes, especialmente as crianças.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0914798/
Filmow: http://filmow.com/o-menino-do-pijama-listrado-t5704/

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2 comentários:

  1. Sobre o filme, lembro as palavras de José Saramago:

    "...Intoxicados mentalmente pela idéia messiânica de um Grande Israel que realize finalmente os sonhos expansionistas do sionismo mais radical; contaminados pela monstruosa e
    enraizada "certeza" de que neste catastrófico e absurdo mundo existe um povo eleito por Deus e que, portanto, estão automaticamente justificadas e autorizadas, em nome também dos horrores passados e dos medos de hoje, todas
    as ações próprias resultantes de um racismo obsessivo, psicológica e patologicamente exclusivista; educados e treinados na idéia de que quaisquer sofrimentos que tenham infligido, inflijam ou venham a infligir aos outros,
    e em particular aos palestinos, sempre ficarão abaixo dos que padeceram no Holocausto, os judeus arranham interminavelmente a sua própria ferida para que não deixe de sangrar, para torná-la incurável, e mostram-na ao mundo
    como se tratasse de uma bandeira." (Das pedras de Davi aos tanques de Golias).

    Abraços.

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  2. Acho engraçado um homem que abraçava a mais sanguinária ideologia já existente, opinar sobre os judeus. Aliás, acho que esta opinião do C. S. Lewis se encaixa como uma luva no Saramago: "quando Freud descreve a terapêutica para casos de neurose, fala como um especialista no assunto; mas, quando discorre sobre filosofia geral, fala como um amador. Portanto, é sensato ouvi-lo falar sobre um assunto, mas não sobre o outro — e é isso que eu faço. Ajo assim porque me dei conta de que, quando Freud discorre sobre assuntos que não são de sua especialidade e que por acaso eu conheço bem (como é o caso do assunto "linguagem"), ele não passa de um ignorante”.
    Quando o assunto envolve questões religiosas e políticas, Saramago é de uma imbecilidade estonteante.

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