Cine Um por Dia: Kissed - Cerimônia de Amor

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Kissed - Cerimônia de Amor

Título original: Kissed
Direção: Lynne Stopkewich
Gênero: Drama
Tempo de duração: 78 minutos
Ano de lançamento: 1996
Sinopse: Baseado no conto de Barbara Gowdy "Raramente Nos Veremos Amando"; também é baseada no poema de Frank O'Hara, "Poema à necrofilia", e foi inspirado em um artigo publicado no jornal Gowdy Califórnia, que falava sobre uma jovem mulher que sequestrou um carro funerário à caminho de um funeral, levou o cadáver do jovem dentro do caixão para um motel e fez amor com ele durante vários dias antes de ser capturada pela polícia. O filme marca a estréia de Molly Parker, como Sandra Larson, uma jovem mulher cuja romantização pela morte a leva a trabalhar em uma casa mortuária, onde, por sua vez, acha que só consegue ter sentimentos de necrofilia.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0116783/

Legendado
http://www.megaupload.com/?d=63LPWRUT

3 comentários:

...ZeRziL10 de junho de 2012 às 13:53
Alguma alternativa ao megaupload?
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Anônimo18 de abril de 2013 às 09:50
Amigo, poderia repostar o filme?
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Ortodoxia (G. K. Chesterton)

"Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: “Vamos de novo”; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia.

Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. É possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: “Vamos de novo”; e todas as noites à lua: “Vamos de novo”. Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança; pois nós pecamos e ficamos velhos, e nosso Pai é mais jovem do que nós".

O Peso da Glória (C. S. Lewis)

"Os livros ou a música em que nos parecia morar a beleza vão trair-nos se neles confiarmos; ela não estava neles, apenas nos vinha por intermédio deles, e o que nos vinha era uma grande saudade. Tudo isso — a beleza, a memória do nosso passado — são belas imagens do que realmente desejamos... Porque eles não são a coisa propriamente dita; são apenas o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de uma melodia que não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.

Durante alguns minutos tivemos a ilusão de pertencer àquele mundo. Mas agora acordamos e descobrimos que não é assim. Fomos meros espectadores. A beleza sorriu, mas não para receber-nos; o seu rosto voltou-se em nossa direção, mas não para ver-nos. Não fomos aceitos, nem acolhidos, nem fomos convidados para a festa... A sensação de que somos tratados como estrangeiros neste universo, o desejo de nos fazer notar, de encontrar alguma resposta, de vencer o abismo que nos separa da realidade, tudo isso faz parte do nosso segredo inconsolável".